data-filename="retriever" style="width: 100%;">Fotos: Arquivo pessoal
A professora Tânia Correia Bellen Leite, filha de Benoni Correia e Ruth Soares Correia, falecidos, nasceu em Santa Maria, e morou, por muitos anos, em Porto Alegre e região. Ela teve dois irmãos, Gilberto Soares Correia e Roberto Soares Correia.
Na década de 1970, ela fez o curso de normalista, no Instituto Estadual de Educação Olavo Bilac. Mesmo formada na área da educação, Tânia fez carreira como colunista social, tendo passado por diversos jornais na grande Porto Alegre, e atuou na área por mais de 20 anos. Em Canoas, teve o próprio jornal, "O Alabastro" e, na mesma cidade, escreveu para "O Timoneiro". data-filename="retriever" style="width: 100%;">Em 1970, Tânia casou-se com Antônio Cesar Bellen Leite, com quem teve os filhos Pierre, Aline e Marcelo.
Aline, 46 anos, lembra de Tânia como um alguém que alegrava todos os ambientes, e cultivava boas amizades:
- Minha mãe era incrível. Sempre dedicada e grande profissional, era bem-quista em todos os lugares por onde passava.
Ainda segundo a filha, Tânia gostava de tudo que tinha relação com a arte.
- Ela (Tânia) tinha uma ligação forte com as artes. Era perita em transformar objetos simples em belas obras. A mãe tinha afinidade com pintura a óleo, moda, artesanatos e diversas outras formas de trabalhos manuais.
Mariúsa Comoretto Gall, 72 anos, era amiga de Tânia. Para ela, fica a saudade de uma companhia afetuosa que tinha características inesquecíveis e marcantes.
- Tânia erea alegre e sincera. No dia a dia, colocava talento em tudo que executava, e isso a tornava um ser humano ímpar. Era, também, apaixonada pela vida e pela família - lembra, com carinho, Mariúsa. data-filename="retriever" style="width: 100%;">Ela diz, ainda, que Tânia era uma pessoa transparente e verdadeira.
- Considero a Tânia sinônimo de glamour, sempre querida e honesta - completa a amiga de longa data.
Tânia Correia Bellen Leite morreu, aos 72 anos, em 26 de novembro, em decorrência de complicações após infecção por Covid-19. A colunista foi sepultada no mesmo dia, no Cemitério Ecumênico Municipal de Santa Maria.